Quem é Paulinho da Força para falar assim contra Dilma? Enquanto a presidenta estava no cárcere sendo torturada, onde estava Paulinho? Um militante (?) do PCdoB mais incógnito impossível.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Paulo Pelego tem seu dia de glória
Quem é Paulinho da Força para falar assim contra Dilma? Enquanto a presidenta estava no cárcere sendo torturada, onde estava Paulinho? Um militante (?) do PCdoB mais incógnito impossível.
terça-feira, 29 de abril de 2014
Collor, um julgamento 100% político
Por Fernando Castilho
Lula afirmou em entrevista a RTP, que o julgamento do mensalão foi 80% político.
Foi generoso com o STF, em minha opinião.
Mas a reação de Joaquim Barbosa foi imediata, segundo a Folha. O que está entre parênteses é por conta dela:
(é algo que merece) ''o mais veemente repúdio'' (e mostra que o petista não entende o papel reservado ao Judiciário numa democracia.)
''A desqualificação do Supremo Tribunal Federal, pilar essencial da democracia brasileira, é um fato grave que merece o mais veemente repúdio. Essa iniciativa emite um sinal de desesperança para o cidadão comum, já indignado com a corrupção e a impunidade, e acuado pela violência. Os cidadãos brasileiros clamam por justiça.''
Marco Aurélio Mello também criticou Lula, em tom de deboche:
''Não sei como ele tarifou, como fez essa medição. Qual aparelho permite isso? É um troço de doido.''
Já Gilmar mendes classificou a opinião de Lula como ''engraçada''.
Recentemente vimos como o STF agiu com relação a Eduardo Azeredo, réu no processo do mensalão do PSDB. Foram dois pesos e duas medidas. Embora tenha renunciado ao mandato de deputado para escapar do julgamento em foro privilegiado, haveria a possibilidade de ser enquadrado pelo STF, caso os ministros se pautassem pela postura que JB defende mais acima com relação a Lula. O deputado vai ser julgado em Minas Gerais, em primeira instância. Há contra Azeredo um número significativo de provas, mas a lentidão da justiça, e a possibilidade de recurso em caso de condenação, abrem-lhe a porta da impunidade, pela via da prescrição, daqui a somente 4 anos, quando completará 70.
A fala de Lula neste momento veio bem a calhar, pois o mesmo STF que posa de paladino da justiça e defensor dos cidadãos indignados, acaba de inocentar Fernando Collor de Mello, presidente que sofreu processo de impeachment há 20 anos atrás, por corrupção. Lembremos um pouco:
Seu governo foi marcado pela implementação do Plano Collor. Um dos pontos importantes do plano previa o confisco dos depósitos bancários superiores a Cr$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros) por um prazo de dezoito meses visando reduzir a quantidade de moeda em circulação, além de alterações no cálculo da correção monetária e no funcionamento das aplicações financeiras.
Mesmo sendo o confisco bancário um flagrante desrespeito ao direito constitucional de propriedade, o plano econômico conduzido pela Ministra da Economia Zélia Cardoso de Mello foi aprovado pelo Congresso Nacional em questão de poucos dias. e a abertura do mercado nacional às importações e pelo início de um programa nacional de desestatização.
Seu Plano, que no início teve uma boa aceitação, acabou por aprofundar a recessão econômica, corroborada pela extinção, em 1990, de mais de 920 mil postos de trabalho e uma inflação na casa dos 1200% ao ano.
Em meados de 1991, denúncias de irregularidades começaram a surgir na imprensa, envolvendo pessoas do círculo próximo de Fernando Collor, como ministros, amigos do presidente e mesmo a primeira-dama Rosane Collor.
Em entrevista à Revista Veja em maio de 1992, Pedro Collor de Mello, irmão do presidente, revelou o esquema de corrupção que envolvia o ex-tesoureiro da campanha Paulo César Farias, entre outros fatos comprometedores para o presidente.
Em meio à forte comoção popular, é instalada em 27 de maio uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar a responsabilidade do presidente sobre os fatos divulgados.
Em 1° de junho, a CPI começa seus trabalhos com forte cobertura dos meios de comunicação. A Revista IstoÉ publica em 24 de junho uma matéria na qual Eriberto França, motorista da secretária de Collor, revela que ele próprio pagava as despesas pessoais do presidente com dinheiro de uma conta fantasma mantida por PC, reforçando a tese do irmão do presidente.
Em 2 de outubro é aberto o processo de impeachment na, impulsionado pela maciça presença do povo nas ruas, como o movimento dos cara-pintadas.
O processo, antes de aprovado, fez com que o presidente renunciasse ao cargo em 29 de dezembro de 1992, deixando-o para seu vice Itamar Franco. Collor ficou inelegível durante 8 anos.
Pois bem, há provas muito mais concretas contra Collor do que as dos réus da AP470. Sem contar que a tese do Domínio do Fato desta vez não foi aplicada.
Além disso, há que se pensar em por que a conclusão de seu julgamento e consequente absolvição levou 20 anos para acontecer? Nesse período, excetuando-se os 8 anos em que ficou inelegível, Collor desfrutou das benesses do poder, como nenhum outro. Que raios de justiça é essa de que JB e os outros ministros falam?
Collor já anda discursando como vitorioso no processo. Claro, para isso obteve a chancela do STF que o qualifica agora de inocente e, mais que isso, injustiçado por todos aqueles que o acusaram na época.
Cabe reparações à sua honra?
Pode ele solicitar o cargo que lhe tiraram ''injustamente''?
Afinal, seu julgamento foi, ao contrário dos réus do mensalão, 100% político.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Mídia, um partido clandestino
Os panfletos do partido clandestino |
Esqueçam PT, PSDB, PMDB, PSB e outros.
Esqueçam.
Dispõe de tempo ilimitado na TV, dentro ou fora do horário político. Às vezes nem percebemos que está a fazer propaganda, pois utiliza-se de mensagens subliminares.
Trata-se de uma lei que existe nos Estados Unidos desde 1934. Ela exclui a possibilidade de um detentor de Concessão Pública de TV, como a Globo, por exemplo, possuir jornais e revistas. Lá ela não poderia.
Uma parte, talvez a maior, acredita em tudo aquilo que está publicado.
Outra parte, nessa me incluo, lê para ter um indicativo, uma fonte a mais, mas nunca a definitiva. São pessoas que buscam informações sobre os assuntos publicados, em outras fontes. Só após isso, definem uma opinião.
E quem assiste aos telejornais?
Há quem acompanhe atentamente tudo que o narrador fala, acreditando nele.
Há pessoas que deixam a TV ligada no telejornal, enquanto fazem outras atividades ou conversam, aguardando pela novela.
Venício A. de Lima, professor, aposentado como titular de Ciência Política e Comunicação da UnB defende que durante o processo de discussão ampla para elaboração de um Projeto de Lei de Democratização de Meios de Comunicação, seja consultado um grande leque de representantes da sociedade civil, inclusive os próprios meios de comunicação, para que sejam atendidos, democraticamente os anseios da população nessa área.
Mas, no tempo em que a Lei de Democratização de Meios for aprovada e entrar em vigor, talvez a tiragem dos jornais e a audiência dos telejornais tenham caído tanto, que ela já nem valha mais a pena. Explico: a internet com suas redes sociais publicando e compartilhando os mais variados assuntos em tempo quase real, mesmo que tenham fontes duvidosas e não confiáveis (exatamente como na grande mídia), conquistam dia a dia público cada vez maior. Além disso, os blogs, principalmente os de política, com seus autores antenados e perspicazes, são outra grande ameaça à imprensa. Recentemente tivemos um exemplo de como a grande mídia ficou revoltada por Lula preferir conceder entrevista a blogueiros e não a ela. Desprestígio.
Acredito que não está muito longe o dia em que a mídia deixará de funcionar como partido clandestino no Brasil, cumprindo seu papel de informar com isenção.
E se ela não começar já, seu fim poderá ser abreviado.
Dilma passará de fase?
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Rosa Weber abre uma janela de oportunidades aos tucanos
terça-feira, 22 de abril de 2014
Alckmin, rolando o lero
Rodrigo Gomes |
Com a falta de água e com as perspectivas nada animadoras para o futuro, as indústrias começam a cogitar a transferência de suas plantas para outros estados, o comércio e os serviços já acumulam prejuízos sem retorno, e o povo já se prepara para enfrentar 5 dias por semana sem tomar banho.
É certo que a economia do país será duramente afetada. Pela sua importância, por ainda ser a locomotiva do país São Paulo puxará o PIB nacional para baixo, ao mesmo tempo em que eleverá a inflação. E o governo federal mais uma vez será apontado pela mídia como sendo o responsável.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Marina, a esfinge
Charge: Pataxó - pataxocartoons.blogspot.jp
Tal qual a famosa esfinge que teima em ficar à frente das três grandes pirâmides do Egito, Queops, Quefren e Miquerinos, Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima é um mistério.
domingo, 13 de abril de 2014
A Estrela Sobe
E lá se foram 3 horas e meia passadas muito rapidamente, como quando a gente assiste a um filme muito envolvente, mostrando um Lula levíssimo, sem rancores ou mágoas.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
O Grande Segredo de Lula
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Mídia quer Lula?
Como se esperava. Dilma caiu na pesquisa do Datafolha. 6 pontos.