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Passaram-se
somente quatro anos desde a campanha eleitoral de 2010, quando Marina
Silva, pelo Partido Verde, disputou as eleições presidenciais.
Passaram-se
somente alguns meses desde que Marina em reuniões com apoiadores da
Rede Sustentabilidade, os sonháticos, mantinha um discurso
inebriante, utópico, limpo, ético, onde a palavra-chave era, como o
próprio nome do ''partido'', sustentabilidade. Uma linda palavra,
que parecia que iria resolver todos os problemas do país.
A
grande maioria dos sonháticos integrava as fileiras da esquerda. Não
uma esquerda progressista no sentido do desenvolvimento puro e
simples, mas com responsabilidade e defesa do meio-ambiente, a praia
da ex-senadora.
Uma
parte já foi petista, como Marina. Outra parte, apartidária. Mas
todos anti-PT.
Com
a morte trágica (e ainda não esclarecida...) de Eduardo Campos,
Marina mudou.
Divulgou
um plano de governo, segundo Márcio Pochmann, em entrevista ao Blog da Cidadania, mais liberal que o do PSDB.