Vitor T. e a terceira via que nunca existiu |
Durante
quatros anos, diariamente, seja num jornal ou em outro, seja nas
revistas, seja nos telejornais, Dilma Rousseff foi, pior que Lula,
massacrada.
Ninguém,
dos 202 milhões de habitantes do país, foi informado da grandeza
das obras de transposição do Rio São Francisco, da usina de Belo
Monte ou da ferrovia Norte-Sul.
Durante
todas as obras de construção dos estádios para a Copa do Mundo, a
mídia enganou os brasileiros dizendo todos os dias que as obras não
ficariam prontas, e que o Brasil daria vexame. Quando a presidenta
afirmou que aquela seria a Copa das Copas, ridicularizaram-na. E deu
no que deu: Dilma calou a boca da imprensa, pelo menos por alguns
dias.
A
mídia se arvorou em detetive, polícia e juíz para condenar a
presidenta por crimes que ela não cometeu. Enquanto Paulo Roberto
Costa da Petrobrás estava sendo investigado pela Polícia Federal, a
imprensa já tinha matado a charada: a chefe da quadrilha era Dilma,
mesmo tendo ela provado que o homem fora demitido há dois anos
atrás. (continue lendo...)