Marin recebendo o colar do Ministério Público do Estado de São Paulo |
Confirmando
a Lei de Murphy, quase tudo que poderia acontecer, aconteceu.
Vamos
lá:
Os
marchadores do Movimento Brasil Livre, tendo que cumprir mais de mil
quilômetros em um mês, teriam que caminhar cerca de 8 horas por
dia, mas não foi o que fizeram.
Com
uma logística de 5 carros e um ônibus, andavam um pouco a pé,
principalmente nas entradas e saídas de cidades e em seguida
embarcavam nos veículos confortáveis à sua disposição. E a
Polícia Rodoviária tranquilamente permitiu que trafegassem pelos
acostamentos.
Numa
dessas poucas caminhadas, seu líder, o Kim Kataguiri e mais uma
seguidora foram atropelados por um carro conduzido por um bêbado.
O
nonsense está no fato de Kim e o MBL serem a favor de que motoristas
dirijam embriagados (!).
O
rapaz foi socorrido pelo SAMU, do Governo Federal, outra
incongruência, uma vez que ele é contrário ao Estado e suas
políticas públicas.
Ao
chegarem à Brasília, os marchadores que esperavam serem recebidos
por milhares de pessoas, ficaram solitários pelos gramados. O jeito
foi Kim fazer selfies com Bolsonaro e Feliciano. Oh tristeza...