Por Fernando Castilho
Escrevi
este texto logo após a escolha de Jorge Mario Bergoglio, o
Francisco I, como o 266° papa da história da Igreja católica, em
sucessão a Joseph Aloisius Ratzinger, o Bento XVI. Francisco estava
para vir ao Brasil por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
Na
época, sem muitas informações sobre Bergoglio, achei que ele deveria adotar a postura que Ratzinger não teve, e que ao meu ver, o chefe humano
supremo da maior igreja do mundo deveria ter.
Logo,
pelas atitudes e pronunciamentos de Francisco, percebi que havia sido
injusto para com o Papa. Afinal, este se posicionou sobre certos
assuntos considerados tabu pelos católicos, contrariando a ala,
digamos, à direita da Igreja. Não fugiu de temas como relações
homoafetivas, justiça social, proteção do meio ambiente, culto às
riquezas na sociedade, Banco do Vaticano, desperdício de comida e
fome no mundo, Teologia da Libertação, etc..
Por
tudo isso, achei que cometera uma injustiça no meu texto. A guinada seria de 180°!
E gosto do Papa Francisco.