Por Jarbas Capusso Filho
Segundo
a coluna de Leandro Mazzini, na IstoÉ, Jaiiiir (com narração de Malafaia) não
tem a menor pretensão de pisar em terras Brasilis novamente. Passarinho que
come pedra sabe o toba que tem, né? Como já disse, Friedrich Nietzsche. O
jornalista apurou que Michelle, que de certinha do Lalau não tem nada, já pediu
à Embaixada da Itália, em Brasília, a emissão da cidadania italiana para todo o
clã Bolsonaro, especialmente para o Jaiiiiir!
Sim,
o clã está em fuga. Poderia virar um desses filmes de quinta da sessão da
tarde, né? Uma família da roubada. Estrelando, Jaiiiir, um covarde à deriva.
Aliás, em Brasília, o seu apelido, entre ex aliados, já é, um capitão fujão. A
coisa já tá tão feia, que o Valdemar da Costa Neto diz que o Jaiiiir, não paga
nem placê. Deve ir em cana e ficar inelegível. Aí não quer acender vela para
mal defunto. Né, Valdemar?
Enquanto
isso, por aqui, já acabou o coito da mídia com o Lula. Foi ejaculação precoce.
Josias de Souza meteu um Abraham Weintraub de frente e chama ministério do Lula
de "Balbúrdia". O Globo diz para Lula "descer do palanque e
governar". Mais?! Até o Jaiiiir teve, no começo, uma cucharra da mídia.
Fosse o tiozinho da Rua Maranhão, que só toma Cabernet Sauvignon em
Champs-Élysées, a mídia fazia de um tudo, um pouco e sem ky.
Mas
é o Lula. O sertanejo que não estudou na Sorbonne e sempre foi chão de fábrica,
não! A classe média a-bo-mi-na, golfando tartar de salmão do Paris 6. Mas,
entubou gostosinho o miliciano, até virou os olhinhos e pediu desculpas por
estar de costas.
E os
alucinados de plantão juram de pé junto que o golpe ainda vem. Ontem, viram
sinais, subliminares, de golpe, num vídeo do Jaiiiir num supermercado. O
exército? Acolhe os canalhas.
O
Comandante da marinha, Almir Garnier Santos, fez beicinho e não foi na troca de
cargo com Marcos Sampaio Olsen. Não queria bater continência para o Lula,
porque ele gosta mesmo é de miliciano, corrupto e genocida. A gente não pode
trocar às nossas FA pela Carreta Furacão? Pelo menos o Fofão não cria esquema
de corrupção no ministério da saúde em plena pandemia e não causas morte de 400
mil pessoas.
É
isso, o Brasil voltando a normalidade.
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