Por Fernando Castilho
A imprensa ocidental deixou de falar das armas biológicas norte-americanas encontradas pelos russos em laboratórios ucranianos. Por quê?
A mídia ocidental, capitaneada por agências como a Reuters, tem procurado mostrar a versão que mais agrada este lado do planeta acerca dos acontecimentos relativos ao conflito Rússia-Ucrânia.
Todos os dias temos lamentado a destruição e as mortes no país de Volodymyr Zelensky, alimentado nosso ódio pelo invasor, Vladimir Putin, mas esquecendo-nos de verificar quais seriam as razões para a invasão e, muito menos, ouvido e visto o que relata a imprensa do lado de lá.
Ontem mesmo, vimos revoltados os cerca de 300 corpos de pessoas assassinadas pelo exército russo, espalhados pelas ruas destruídas da cidade de Bucha.
Numa situação dessas, temos duas opções: acreditar piamente nas imagens ou desconfiar delas, afinal, há uma guerra de informações. A primeira é a mais cômoda e a segunda é a mais trabalhosa. Opto pela segunda.
Zelensky, como de costume, fez com muita competência um teatro em cima do fato, mas a Rússia nega veementemente que tenha cometido esse crime terrível.
Bem, neste contexto atual em que a Rússia, seus costumes, sua cultura e suas artes estão sendo canceladas pelo restante do mundo, vale perguntar qual seria a razão para jogar ainda mais a opinião pública planetária contra ela? Qual o simbolismo e qual a utilidade para a guerra desses 300 corpos?
Estive pensando o dia todo nisso quando me veios às mãos um vídeo mostrando os mesmos corpos deitados nas ruas acenando para tropas ucranianas que passavam de caminhão. Muito estranho.
Porém, da mesma maneira que desconfiamos dos vídeos de Zelensky, também desconfiamos desse.
A imprensa ocidental deixou de falar das armas biológicas norte-americanas encontradas pelos russos em laboratórios ucranianos. Por quê?
Por que a ONU não enviou uma missão para investigar esses laboratórios? A Rússia vai ficar falando sozinha na ONU? Ninguém tem interesse em verificar a veracidade das gravíssimas afirmações?
Agora me deparo com Ignacio Ramonet, jornalista e diretor do sério jornal Le Monde Diplomatique em versão espanhola, acaba de fazer uma denúncia gravíssima.
O texto que compartilho aqui começa com a palavra “Urgente” e afirma que a Rússia não esperava descobrir, como parte da sua campanha militar, “aves numeradas“ criadas por laboratórios biológicos e bacteriológicos na Ucrânia, financiados e supervisionados pelos organismos militares dos EUA.
Outra “surpresa”, foi anunciar as localizações dos laboratórios norte-americanos que fabricam e ensaiam armas biológicas em 36 países do mundo (um aumento de 12 países em relação à sessão anterior).
Mas afinal o que são estes “pássaros numerados”, tratados por Ramonet como “Aves de destruição em massa”?
Depois de estudar a migração das aves e observá-las ao longo das estações, os especialistas ambientais e os zoólogos puderam conhecer o caminho que estas aves tomam a cada ano na sua viagem sazonal,incluídas as que viajam de um país para outro e até de um continente para outros.
(isso já sabíamos)
Aqui entra em ação o papel dos serviços de inteligência das organizações que conduzem um plano de “segurança estratégica” dos EUA. Um grupo destas aves migratórias são “detidas”, digitalizadas e providas de uma cápsula de germes e patógenos que levam um chip para serem controlados através de computadores, como se fossem drones vivos. A seguir são libertadas de novo para unirem-se às aves migratórias nos países onde se planeja efetuar a contaminação.
Sabe-se que estas aves tomam um caminho desde o mar Báltico e o mar Cáspio até o continente africano e o sudeste asiático, assim como outros dois voos a partir do Canadá para a América Latina na Primavera e no Outono. Durante o seu longo voo monitora-se o seu deslocamento passo a passo por intermédio de satélites e determina-se a sua localização exata. Se querem, por exemplo, prejudicar a Síria ou o Brasil, o chip é destruído quando o pássaro está nos seus céus. Mata-se o pássaro que cai levando a epidemia. Assim, as doenças se espalham neste ou naquele país. Dessa forma, o país inimigo é prejudicado sem nenhum custo militar, econômico e político para o imperialismo ianque genocida.
A numeração das aves migratórias é considerada um delito pelo direito internacional, porque são aves que penetram o céu e o ar de outros países, e podem espraiar contaminação. Se o laboratório lhes abastece de vírus e germes, então esta ave converte-se numa arma de destruição maciça. Portanto, no direito internacional, considera-se proibida a utilização de aves para lançar ataques mortais contra um país oponente. Porém, a pandemia não foi uma guerra convencional contra uma determinada nação, mas uma operação econômica para tentar resgatar o regime capitalista de sua crise terminal, gerando lucros trilionários para a Big Pharma, que agora no mercado financeiro só fica atrás da indústria armamentista.
O país que comete um ato tão imoral e criminoso, em tese seria punido pelo regimento da ONU. Acontece que os EUA não tremem diante de nenhuma punição internacional, pois os governos burgueses não se atrevem a castigá-los. Mas agora serão imputados diante do estigma que acompanhará a sua existência como um Estado terrorista, inclusive perante os seus submissos aliados.
O governo Putin têm uma forte “carta na manga”, quando afirma que capturou as “aves numeradas” . Isto quer dizer que os ianques foram agarrados com as mãos na massa, com todos os pormenores contidos que provam uma condenação decisiva por um organismo científico independente.
Isto obriga a pensar na possibilidade real de que todos os vírus que infectaram humanos neste século, especialmente os últimos, como o ébola que afetou a África, o antrax, a gripe porcina e aviar, e atualmente o Covid-19, provenham todos de laboratórios militares financiados e administrados pelos EUA.
E foi isto que fez com que a China apresentasse uma solicitação urgente, séria e estrita para realizar uma investigação internacional sobre o surgimento repentino do coronavírus. É muito provável que o imperialismo ianque tenha utilizado aves migratórias para primeiro matar cidadãos da China e depois no mundo todo, para potencializar seu sistema financeiro.
Embora não se possa chancelar essa opinião como verdadeira, não se pode simplesmente descartá-la e, muito menos desqualificar o seu autor, um jornalista sério, com muitos anos de história e com muitas fontes fidedignas.
Infelizmente, talvez o mundo nunca consiga comprovar a veracidade do que afirma o jornalista porque os EUA ainda são um império que manda em seus aliados, mas esse estado de coisas não é eterno, já que está em curso declínio de seu domínio com a crescente ascensão da China e da própria Rússia.
Talvez, daqui há alguns anos, possamos conhecer a verdade.
Abaixo, o texto original de Ramonet, em espanhol, extraído do Diario 16.
«… Urgente*
En una ruidosa reunión en el Consejo de Seguridad de la ONU, realizada a pedido de Rusia, sobre el desarrollo de armas biológicas estadounidenses en sus fronteras dentro de Ucrania, quedó en evidencia lo siguiente:
1- El delegado ruso entregó documentos y pruebas para que quedaran en el acta de la sesión que confirman lo siguiente:
*Financiamiento oficial del Pentágono para un «aparente» programa de armas biológicas en Ucrania
*Nombres de personas y empresas estadounidenses especializadas en las pruebas y documentos involucrados en este programa.
*La ubicación de los laboratorios en Ucrania y los intentos realizados hasta ahora para ocultar las pruebas.
2- Anunciar otra sorpresa del representante de Rusia en las ubicaciones de los laboratorios estadounidenses que fabrican y prueban armas biológicas en 36 países del mundo (un aumento de 12 países con respecto a la sesión anterior).
3- El delegado ruso específicó las enfermedades y epidemias, los medios de su liberación, los países en los que se están probando y cuándo y dónde se llevaron a cabo los experimentos con o sin el conocimiento de los gobiernos de estos países.
4- El delegado ruso confirmó públicamente que entre los experimentos y efectos está el virus responsable de la actual pandemia y la gran cantidad de murciélagos utilizados para transmitir este virus.
5- Estados Unidos lo niega, Francia y Gran Bretaña aliados con ella (y el eco entre los pueblos de estos países es muy violento), y tienden a creerse esta novela bajo la presión psicológica que la pandemia ha dejado sobre todos.
6- La Organización Mundial de la Salud niega su conocimiento de la existencia de experimentos biológicos en Ucrania y dice: Toda nuestra información es que son laboratorios de investigación médica para combatir enfermedades (y Rusia prueba con evidencia la correspondencia regular y visitas de expertos de la Organización Mundial de la Salud) a los laboratorios estadounidenses sospechosos en todo el mundo.
7- China ataca a todos, y le dice al delegado de USA: Mientras niegues y estés seguro de tu inocencia, ¿por qué te niegas desesperadamente. a permitir la realización de una investigación por parte de especialistas para averiguar la verdad, especialmente con documentos y pruebas contundentes?
A los que quieran saber cuáles son los pájaros numerados… y como América mata al mundo sin un sólo tiro… Aquí les dejo la información:
Aves de destrucción masiva..
Rusia no esperaba descubrir, como parte de su campaña militar en Ucrania, aves numeradas producidas por laboratorios biológicos y bacteriológicos en Ucrania financiados y supervisados por los Estados Unidos de América.
¡¿Pero qué son los pájaros numerados?!
Después de estudiar la migración de las aves y observarlas a lo largo de las estaciones, los especialistas ambientales y los zoólogos podrán conocer el camino que toman cada año estas aves en su viaje estacional, incluidas. lasque viajan de un país a otro o incluso de un continente a otros.
Aquí entra el papel de la inteligencia de las partes que llevan un plan malévolo, un grupo de estas aves migratorias son «arrestadas», digitalizadas y provistas de una cápsula de gérmenes que llevan un chip para ser controlados a través de computadoras, luego son liberadas de nuevo para unirse a las aves migratorias a los países donde se planea el daño.
Se sabe que estas aves toman un camino desde el mar Báltico y el mar Caspio hasta el continente africano y el sudeste asiático, y otros dos vuelos desde Canadá a América Latina en primavera y otoño. Durante su largo vuelo, se monitorea su desplazamiento paso a paso a por intermedio de satélites, y se determina su ubivación exacta, si quieren, por ejemplo, dañar a Siria o Egitpo, el chip se destruye cuando el pájaro está en sus cielos. Se mata el pájaro y cae llevando la epidemia, y las enfermedades se esparcen en tal o cual país. Así, el país enemigo ha sido dañado sin ningún costo militar, económico y político.
La numeración de las aves migratorias es considerada un delito por el derecho internacional, porque son aves que penetran el cielo y el aire de otros países, y si se les provee de gérmenes, entonces esta ave se convierte en un arma de destrucción masiva. Por lo tanto, en el derecho internacional, se considera prohibido el uso de aves para lanzar ataques mortales contra un oponente, y quien comete un acto tan inmoral e inhumano es castigado, y esto es lo que hizo que América no temblara ante ningún castigo (nadie se atreve a castigarlos a ellos) sino del estigma que acompañará la vida de todos ellos y de excluirlo por completo como país creíble, incluso de sus aliados.
Los rusos tienen una fuerte carta de presión, cuando dicen que han capturado las aves, quiere decir que los americanos están agarrados con las manos en la masa, con todos los detalles que contiene que prueban la condena decisiva. Esto obliga a pensar en la posibilidad de que todos los virus que han infectado a humanos en este siglo, especialmente los últimos, como el ébola, que afectó a África, ántrax, gripe porcina y aviar, y actualmente el Covid-19, todos provengan de laboratorios financiados y administrados por los Estados Unidos de América, y esto es lo que hizo que China presentara una solicitud urgente, seria y estricta para realizar una investigación internacional sobre la aparición repentina del coronavirus, es muy probable que Estados Unidos haya utilizado aves migratorias para matar ciudadanos de China.
Lo importante es que los escándalos de América del Norte van en aumento, y ahora ha comenzado a rebajar su tono hostil hacia Rusia y trata de reconectarse con ella, con la esperanza de que lleguen a un acuerdo político con los rusos que la proteja del mal de sus acciones y para que no represente ninguna amenaza para Rusia en el futuro.