Por Marcelo
Gruman
Na
minha adolescência, tive a oportunidade de visitar Israel por duas
vezes, ambas na primeira metade da década de 1990. Era estudante de
uma escola judaica da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. As
viagens foram organizadas por instituições sionistas, e tinham por
intuito apresentar à juventude diaspórica a realidade daquele
Estado formado após o holocausto judaico da Segunda Guerra Mundial,
e para o qual todo e qualquer judeu tem o direito de “retornar”
caso assim o deseje.