sexta-feira, 20 de maio de 2016

Quem sabe faz a hora... a hora é agora!

Por Fernando Castilho





O tempo vai passando e há a perigosa tendência à acomodação frente à ditadura que vai se instaurando Brasil.
Ou a derrubamos agora, ou poderá ser tarde demais.


Direto ao ponto.

Não é preciso perder meu tempo escrevendo e nem é preciso esclarecer ao leitor os motivos. Eles estão aí para quem quiser ver.

Temer, o interino usurpador veio com tudo para acabar com os programas sociais, privatizar a Educação e a Saúde e livrar os cupinchas que estão sendo investigados pela Lava Jato.

Vai recuar algumas vezes numa tática para tentar convencer as pessoas de que ele não é inflexível e nem insensível.

Porém, o que está por trás de todos os seus atos é muito, mas muito maior.

É a privatização da Petrobras. E a cereja do bolo, a entrega do pré-sal às sete irmãs do petróleo.

É com isso que a gangue vai faturar horrores. Uma pirataria comandada por Serra contra a Nação.

O povo tem feito o que pode. Organiza grandes protestos aqui e ali, porém a mídia cumpre muito bem seu papel de esconder do brasileiro as manifestações. Parece que está tudo em paz.

Precisamos de duas coisas:
1° - fazer manifestações nos domicílios eleitorais dos senadores indecisos. Há eleições para governadores e senadores em 2018 e o que sensibiliza essa turma é voto. Mais nada.

2° - fazer uma mega-manifestação nos moldes das Diretas Já.

Precisamos juntar artistas, intelectuais, juristas, profissionais liberais, assalariados, CUT, MST, MTST, deputados federais, governadores, senadores e prefeitos num local só, com palanque bem grande.

Ônibus devem chegar a esse lugar, vindos de todas as partes do país.

Delegações de outros países, inclusive com presidentes devem também estar presentes
.
Uma manifestação como esta é cara mas poderemos arrecadar recursos para financiá-la. Afinal, se a Diretas Já foi possível, esta também há de ser.

E temos de colocar mais de um milhão de pessoas num domingo, talvez no mesmo Anhangabaú daquele longínquo 16 de abril de 1984, num evento de dia inteiro para chamar a atenção contra o golpe.
 É isto ou eles, os golpistas, vencerão! É hora do tudo ou nada!

Corremos contra o tempo.!

À medida que os dias passam, a tendência é de acomodação, justamente o que não queremos.

''Quem sabe faz a hora, não espera acontecer''.

E a hora é agora!



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